...quem não os tem.
Isto é de facto uma merda transversal a todos os seres vivos mas enquanto os animaisinhos os resolvem de forma instintiva nós humanos tentamos resolvê-los de forma lógica, ou então não.
Os problemas são vividos, resolvidos, contados, escutados das formas mais dispares, o mesmo problema tem muitas formas de ser contornado a questão é saber qual a mais correta.
Tenho aprendido algumas coisas em vários livros que tenho lido, só ainda não aprendi foi a escrever, aqui está um problema que não sei se algum dia vou conseguir resolver mas adiante, daquilo que tenho lido sobre a forma de tratar os problemas deu não só para aprender mas também já deu para constatar por diversas vezes que em função do género existem caracteristicas na forma como abordamos os mesmos. O facto de ser homem ou mulher faz com que nos sintamos melhor ao expo-los a indivíduos do mesmo género e assim delinear uma estratégia para o nosso bem estar psicológico, fiquei a saber por exemplo que perante vários problemas as mulheres tentam uma resolução simultânea para todos ao passo que os homens tendem a descobrir qual é o prioritário e a resolução faz-se em função da prioridade de cada um, quando os expomos ou escutamos somos igualmente influenciados pelo género, enquanto as mulheres se sentem aliviadas apenas por desabafar, os homens contam os seus na esperança de obter uma solução, ao ouvir, as mulheres preocupam-se essencialmente em dar apoio ou conforto, os homens tentam sempre dar a chave que abre a porta à salvação.
Ora aqui está outro problema, quantos homens e mulheres conhecem estas carteristicas, quantos problemas se agravaram por desconhecimento das razões que levam os outros a tomar certos comportamentos?
Fica a pergunta para um milhão de Euros.
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